terça-feira, 21 de julho de 2009

Amezade!

A janela está aberta, já que o vento se dispôs
Eu sinto a brisa do que existe entre nós dois
Milhares de mesóclises, em maioria ineficazes
Tu és de arder em um resquício de saudade

Seu sorriso queima, sua lágrima corrói
Quero e permaneço em sua foz
Desço pelo teu leito, gritando prosas
E me vejo num eixo, cirandeando suas rosas

Nenhum comentário:

Postar um comentário